Se eu fosse uma princesa acabava com a poluição, não haveria mais fome, acabaria com as guerras, com a caça aos animais em vias de extinção. As escolas teriam tudo o que necessitassem. Já não haveria drogas. Só queria que as pessoas fossem felizes e que tivessem emprego, casa e saúde. Dava tudo aos pobres e nada aos ricos, brincava com as crianças e não haveria diferença de raça e cor. O resto do tempo guardava-o para brincar. Dava dinheiro aos meus empregados, férias e conforto.
Os zíngaros foram criados por Joaquim de Isaura e Américo Ribeiro no ano de 1950. O grupo é formado por 22 elementos que usam os seguintes instrumentos: gaitas de fole, tambores, clarinetes e requintas. Fazem parte deste grupo os gigantones e o porta-bandeira. Eles participaram em vários eventos culturais dentro e fora do país. Eles são convidados a participar em romarias, procissões, em feiras populares, em queima das fitas, em desfiles carnavalescos, em inaugurações e outros eventos. Os zíngaros foram homenageados com uma medalha de ouro e várias de prata. Em 1986 tornou-se na Associação dos Zíngaros de Carrazeda de Ansiães, depois de terem sido aprovados os estatutos e de terem feito algumas alterações nas fardas e nas bandeiras. Ficam conhecidos nas localidades onde vão por causa da sua folia, dos gigantones, da música e dos instrumentos que tocam. No dia 19 de Junho vão actuar para todas as escolas do concelho de Carrazeda.
No dia 13 de Junho de 2008, os alunos do 1º ciclo das escolas do concelho de Carrazeda de Ansiães fizeram uma visita de estudo a Bragança. Eram 5 autocarros da Nordestina e da Santos. Partimos às 8:30 horas, e chegámos lá às 10:30 horas. No nosso autocarro ninguém vomitou. Em Bragança estava calor, todos tinham os chapéus e T-shirts. Fomos até ao parque Fervença para lanchar e para brincar um pouco. Fomos à Casa da Seda, onde nos mostraram as borboletas e como as lagartas se transformam nelas. Também vimos como se fazem os tecidos. De seguida fomos para o Museu da Ciência Viva. Lá podíamos jogar ao jogo dos ecopontos, jogo dos terramotos, jogo da energia eólica (tínhamos de soprar nas ventoinhas para as velas acenderem), o jogo do sistema solar, o jogo da poupança de energia, o jogo para matar bactérias e o jogo para viajar por Portugal. Foi pena dois jogos estarem avariados. Vimos vários objectos reciclados: caneta de plástico reciclado, porta-lápis de pneus… Uma das actividades educativas era a das perguntas sobre o ambiente. Fomos almoçar ao parque do castelo. Comemos arroz à Valenciana. Também havia poucas sombras. Acabámos de almoçar, descansámos um pouco e dirigimo-nos ao Museu do Abade Baçal tinha muitas coisas antigas: pratas, baús, mesas, camas quadros, santos, moedas, documentos e coches. Havia uma capela onde o bispo rezava a missa. No museu da mascara e do traje que ficava no Castelo, vimos fatos e máscaras portugueses e espanhóis. A professora disse que o Tiago assim perdia o medo. Entretanto fomos para o Castelo. Entrámos. Lá era tudo muito confuso com vários caminhos e escadas e logo à entrada havia canhões, também havia uma placa com os nomes dos mortos da primeira guerra. Alguns ainda visitaram o Museu Militar. Lanchámos no parque do Castelo e brincámos um pouco. Alguns ficaram de castigo, porque foram desobedientes. Por volta das 17:00horas saímos de Bragança e chegámos às 19:00horas. Cantámos os parabéns ao Jorge Esteves que fez onze anos. Foi uma visita divertida e educativa que queremos repetir!
Há muito tempo, o homem pré-histórico inventou o fogo. O fogo é feito por combustão que é igual a combustível mais oxigénio. Começaram a utilizar o fogo para proteger os animais, para se proteger a si mesmos do frio, para cozinhar, para fazer armas. O fogo tem algumas desvantagens e vantagens como o aquecimento, a iluminação, para cozinhar, e para certas indústrias como por exemplo: a do vidro, a de automóveis, a de materiais, a do têxtil… As desvantagens são: incêndios nas florestas, nas casas, provocam queimaduras e uma das piores desvantagens é que utilizam o fogo para fazer armas. Sem o fogo era difícil viver nos dias de hoje.
- Aaaaah! Que bela manhã! Acho que vou passear. E que tal irmos à Euro Disney? – perguntou Ali Kate a si mesmo. Passado uns segundos chegou ao seu destino.
- Uaaaaauuu! Que giro. Bem agora vamos lá ver quem levo comigo. Já sei, levo o Mickey. Olá Mickey, queres vir passear comigo?
- Quero, claro!
- Agora vamos para outro sítio que é nada mais, nada menos que… Marteeee!
3, 2, 1, 0. Partiida... Ali Kate disse: - Já estamos quase a chegar, porque já atravessámos a atmosfera. Já em Marte… Aaaah!. Macacos me mordam, é mesmo verdade estou em Marte. Brincaram um pouco com «Extraterrestres» e levaram com eles um amiguinho chamado Spike. Levantaram voo, mas quando chegaram às estrelas houve uma avaria ao pousar na ponta de uma estrela. O Spike todo assustado saiu do tapete voador fazendo assim com que perdesse o equilíbrio. Mickey e Ali Kate caíram. - Ai, ai, ai, ai! Socorro… Driiiiimmm!! - Ufa, foi só um sonho!!!
Ser Criança é poder na rua correr saltar e brincar é sentir-se feliz enquanto petiz. É poder dizer não aquilo que dói contar com uma mão aberta e com pão. É poder dizer sim ao amor e carinho sempre amparado num terno abraço da mãe seu regaço. É chutar à bola livre como o vento livros na sacola solto o pensamento. É esperar tudo do mundo em mudança. Gritando bem alto. QUERO SER CRIANÇA!
Conta a lenda, que há muitos anos atrás, viveu em Linhares, uma senhora muito bondosa chamada D. Loba. D. Loba era rica e vivia só, ou seja, vivia normalmente com uma criada. Deixava-as andar à vontade e elas começavam a abusar e tinha de as despedir. Um dia uma rapariguita bateu-lhe à porta e disse que precisava de emprego. D. Loba ficou cheia de alegria e empregou-a. Passados alguns dias D. Loba começou a ficar muito doente e mandou a criada chamar um padre para se confessar. Santo António, como já velava pela Senhora, bateu à porta de sua casa, mesmo na hora em que a criada ia chamar um padre. Ela pediu-lhe para confessar D. Loba, mas ele respondeu que a empregada tinha de se ir embora. D. Loba não queria, pois gostava muito dela. Então, Santo António mandou espalhar cinza no chão e mandou a empregada passar por cima. Ela não queria, mas ele olhou-a nos olhos e ela passou. Foi enorme a admiração de D. Loba quando, em vez de ver as pegadas dos sapatos viu a forma do pé de cabra do Diabo. -T’arrenego, dianho! – gritou D. Loba, persignando-se Ouviu-se um estrondo no quintal ao pé de uma figueira, era a criada a desaparecer no ar, mas antes de desaparecer gritou “APRE” e esta palavra ficou gravada numa pedra da calçada. Ainda hoje, em Linhares, na casa que dizem ter sido de D. Loba, há um nicho com a imagem de Santo António, em agradecimento por este milagre.
Um Maluco pergunta ao outro. - Que horas são? - São 23 quilos - Já, bolas! Estou atrasado 10 gramas.
- Meninos, se eu deitar esta moeda nesta solução ácida, ela dissolve-se? - Claro que não, senhor professor! - Então explique lá Zézinho? - Se a moeda se dissolvesse o senhor professor não a deitava.
- Joãozinho já acabou os trabalhos de casa? - Sim mãezinha. - Mas como, se a folha está em branco? - Observou a mãe. - Pois está! Porque o tema da composição era «As consequências da preguiça.»
Há muito tempo havia um reino chamado Jardim-à-Beira-Mar-Plantado. Esse reino era habitado por feijões. Um dia o feijão Carrapato roubou o sol, o feijão Frade roubou o ar e o feijão Fidalgo roubou a água aos outros feijões. Nesse reino moravam também os feijões: Frade, Vermelho, Carrapato, Rajado e outros. As mulheres eram as Feijocas. Quando estes feijões se lavaram com as gotas de água que sobraram viram que estavam cinzentos. Nos livros estava escrito que o Sol era a liberdade de criar, o Ar era o direito de pensar e a Água era a obrigação de distribuir. Viveram quarenta e oito anos assim. O feijão Vermelho começou a dizer baixo aos ouvidos dos outros: - Camaradas, a maioria de nós andamos secos e sem coisa nenhuma e outros têm, sol, água e ar à fartura, não pode ser! As palavras que não se podiam dizer era: Liberdade, Igualdade, Fraternidade, Justiça e muitas outras. O feijão Galego pôs-se a gritar: -Socorro, Socorro! Os feijões que mandavam no reino iam ouvir para as portas para ver se falava mal deles. O feijão Carrapato inventou um lápis com dentes afiados e azul para comer as palavras que não gostava, levando-as para a prisão das palavras luminosas. Também na terra do avô do feijão Preto os primos destes berravam: - Ide-vos embora queremos nós mandar na nossa terra. E assim mandaram os feijões para lutaram contra eles. Nessa guerra morreram muitos feijões. Os feijões reuniram-se e como as raízes dos mandriões estavam podres, deram-lhe um grande empurrão, caíram por terra que nunca mais se levantaram. A partir desse dia nunca mais ninguém roubou o sol, a água e o ar. Os cravos vieram morar nas ruas, no calendário dos portugueses a História pôs uma rodinha no 25 de Abril de 1974 – Dia da Liberdade.
Santa Ana é mãe de Maria Maria é mãe de Nosso Senhor É tão certo isto ser assim Como haver missas no altar Com ajudas do Senhor Vão os nervos ao seu lugar. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo
Oração do ventre caído
Jesus, que é o nome de Jesus, eu benzo este aflitado, este aluado, este encarniçado e este assombrado, em nome de Deus e da Virgem Maria.
Inflamação na pele (coxo)
Eu te atalho, bicho ou bichão, aranhiço ou aranhão, sapo ou sapão, bicho de qualquer feição. Eu te atalho, eu te minguo, eu te corto a cabeça, eu te furo o coração. Aqui te atalho, além te mirro.
Para as trovoadas
Santa Bárbara Benedita que no céu está escrita com papel e água benta, para passar esta tormenta.. Por onde não haja pão, nem vinho, nem vacas com bezerrinhos, nem mães com meninos, nem gadinhos de lã, nem almas cristãs, porque já os galos cantam, já os anjos se levantam, já o Senhor subiu à cruz, para sempre Ámen, Jesus.
Oração para benzer o pão
Deus te cresça pão no forno, E a saúde em casa do dono E a paz no Mundo todo. Pólo de Fontelonga