segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Boas festas!
Uma árvore original
Concurso de Postais de Natal 2010
Feira do Livro
Projecto de Leitura "Conto um conto e acrescento um ponto"
Os alunos dos 1º e 2º ciclos receberam a visita da equipa do Projecto de Leitura que apresentou aos alunos e professores a leitura de alguns contos como "Frederico" e "A que sabe a Lua?". A Professora Bibliotecária Vera e o Professor Mesquita contaram com a ajuda das Coordenadoras do Jardim-de-Infância e do 1º Ciclo e dos professores de cada turma que nos recebeu.Foi uma actividade muito enriquecedora para todos e os alunos que ouviram sempre com muita atenção as histórias e, no final, as conversas foram interessantes e abordaram sempre várias áreas do saber.





No final do período, esta equipa realizou uma Sessão de Natal. A sala estava enfeitada e muito bonita para receber os alunos, os professores, as auxiliares e os convidados. Quiseram pois participar nesta festa alguns pais,a Professora Clara Carvalho da Educação Especial,o escritor Hélder Rodrigues, o Provedor da Santa Casa da Misericórdia - o doutor Ricardo Pereira e professoras já aposentadas - Maria José, Otília Preto e Cândida.









No final do período, esta equipa realizou uma Sessão de Natal. A sala estava enfeitada e muito bonita para receber os alunos, os professores, as auxiliares e os convidados. Quiseram pois participar nesta festa alguns pais,a Professora Clara Carvalho da Educação Especial,o escritor Hélder Rodrigues, o Provedor da Santa Casa da Misericórdia - o doutor Ricardo Pereira e professoras já aposentadas - Maria José, Otília Preto e Cândida.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Peddy-Papper Anti-Tabagismo

No passado dia 17 de Novembro, realizou-se um Peddy-Papper alusivo ao Dia Mundial do Não fumador, or¬ganizado e coordenado pelo PES (Projecto de Educação para a Saúde), pela equipa de Saúde Escolar (UCC do centro de saúde de Carrazeda de Ansiães) e contou com a colaboração activa da Associação de Estudantes.
Os alunos das três turmas de 7º ano (A, B, C) participaram nas actividades realizadas em grupo e consistiram em:
Testar a resistência, tendo cada membro do grupo de encher um balão até rebentar. O grupo que rebentasse todos os balões no menor tempo possível, seria considerado o vencedor;
Inventar um slogan, com o intuito de persuadir quem o lesse a deixar de fumar;
Encontrar imagens relativas a problemas que o tabaco causa nas pessoas, misturadas com imagens de pessoas saudáveis, numa caixa cheia de bolas;
Acertar no cigarro preso num boneco, com uma bola. Cada equipa tinha três tentativas.
Fazer ligações com as substâncias constituintes de um ci¬garro e a sua designação;
Responder a uma série de perguntas, até encontrar a palavra secreta.
Principais objectivos desta actividade:
* Prevenir a aquisição do hábito tabágico
* Divulgar atitudes promotoras de saúde
* Tomar consciência dos malefícios do tabaco
* Promover a entreajuda e coesão, entre os discentes, na exe¬cução de tarefas
* Promover o respeito pelo próximo.
Efectuou-se o registo fotográfico dos principais momentos da actividade, para eternizar o acontecimento, e está disponível na página do Facebook da Associação da Estudantes: www.facebook.com/associacao.estudantes.
Por: Associação de Estudantes
Coordenadora do PES
O Menino que não gostava de ler
A história lida ao longo do 1º período da turma E fala de um menino chamado Leopoldo que passeava à beira-mar e tinha 8 anos. No dia do seu aniversário foi à cozinha e viu um presente em cima da mesa, aproximou-se, abrindo a prenda com muito cuidado. Quando viu que eram dois livros, com raiva, deitou-os ao chão e fugiu para o quarto mas a mãe ficou preocupada. Levou-o ao psicólogo e o psicólogo disse:
- O seu filho tem uma doença chamada papirófobia não pode ver televisão, não pode jogar jogos na consola e tem de ler muito.
Quando chegou a casa tinha fechado a televisão com um saco de lixo e uma corrente com três cadeados.
Leopoldo decidiu mudar de casa, fez a mala com um pijama, uma camisola, um calção e dois bolinhos.
O menino entrou no autocarro e fez todo o percurso. Quando parou no fim da linha saiu juntamente aos últimos passageiros.
Ele tinha chegado a uma praça desconhecida e, ao seu lado, viu um armazém e, do outro, um parque. Então, decidiu ir para o armazém subindo nas escadas rolantes. Aí, viu uma prateleira cintilante em cima da prateleira havia sapatos de todos os tipos e de todas as cores. Leopoldo decidiu logo comprar os sapatos mas, ali ao lado, estava uma empregada que lhe perguntou:
- Onde está a tua mãe?
Leopoldo mentindo empregada disse:
- A minha mãe está na outra secção e, antes que empregada fizesse outra pergunta, fugiu do armazém e foi para o parque que tinha muitas crianças. Andou no escorrega. Brincava mas não se divertia. Havia como uma pequena nuvem negra dentro de si e essa nuvem fazia sombra sobre tudo o resto. Se calhar é culpa da fome pensou Leopoldo procurando um lugar livre para si. Percorreu duas vezes o parque e finalmente viu um banco só com um velho cego e de bengala.
Leopoldo sentou-se ao pé dele, tirou um bolinho da mochila e, ao ouvir o barulho do papel, o velho disse:
-És uma criança.
-Sim - respondeu Leopoldo. E por que é que não estás na escola?
Leopoldo sentiu o seu nariz crescer como o do Pinóquio: - Hoje, a professora está doente.
-Sabes, quando encontro alguma criança de manhã, penso sempre que fugiu de casa! O velho disse que tinha pena de não ter acabado de ler o livro chamado “O Vagabundado das Estrelas”. Então, Leopoldo teve uma ideia:
- Vamos a uma livraria!
O velho e o Leopoldo foram então à livraria e encontraram o livro. Leopoldo começou a ler mas só via formigas bêbedas que, sem nenhuma regra ou ordem, saltavam de um lado para o outro da folha.
Nesse momento, passou, ao seu lado, uma empregada da livraria e comentou:
- O seu neto deve ter-se esquecido dos óculos.
- Por que é que não disseste que usavas óculos? – Perguntou o velho ao menino.
- Eu não uso óculos!
O velho dirigiu-se à caixa e pagou o livro. Saíram da livraria e o velho agradeceu ao menino por este lhe ter feito companhia durante tanto tempo.
De regresso, o velho levou o Leopoldo para casa. Quando bateram à porta, o coração de Leopoldo batia fortemente.
A mãe deixou o velho entrar e deu-lhe um café com aguardente. Então, este contou a história da sua vida que tinha sido muito atribulada. Fez uma pausa, olhou para o rapaz e disse à mãe:
- O vosso filho precisa de óculos.
A mãe ouviu e comprou os óculos a Leopoldo.
Daí em diante, o menino começou a demonstrar interesse pela leitura e leu muitos livros. Passou de ano e, como recompensa, recebeu umas sapatilhas para ir correr no parque. Regressou mais tarde para agradecer ao velho a ajuda e o interesse que despertou nele pela leitura.
Hoje são grandes amigos e Leopoldo regressa, sempre que possível, ao parque para ler histórias ao amigo.
Inês 3º ano Turma F
Frederico
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
As nossas histórias
CALIGRAMAS

Texto dos caligramas
Este é o nosso coração. Enquanto bate, vivemos, mas quando deixa de bater, morremos e vamos para debaixo de terra. (Tatiana Dias, n.º 17, 5.º B)
Barco em movimento, sempre de um lado para o outro, mas quando vem uma tempestade, aí, pode naufragar. Para viajar em tempo chuvoso é preciso outro barco. (Rúben Pimentel, n.º 14, 5.º B)
Tautogramas
O Daniel, o Diogo e a Dalila
Pedem uma dádiva.
O dentista, o domador e a doutora
Pedem uma dádiva.
Os dentistas, os domadores e as doutoras
Pedem uma dádiva.
Eles querem dinheiro
Como dádiva.
Se eles tiverem o dinheiro
Compram dálmatas, dálias e peças de damas.
N.º 4, Diogo Constante, 5.º B
Diálogo em N
Às nove da manhã em ponto, o Nuno estava muito desatento na aula de Ciências da Natureza. Só pensava na natação, porque ia ser o escolhido para nacionalizar a equipa de natação de Nogueira. Até que a professora Natália disse:
— Nuno Narciso! Outra vez a olhar para as nuvens? Queres reprovar o novo ano novamente?
— Não, senhora professora! Não o voltarei a fazer - respondeu o Nuno.
— Então vê lá se queres levar uma nalgada nas nalgas, meu Nuno Narciso! – insistiu a professora Natália.
N.º 5, Diogo Moutinho, 5.º B
O “rê”
O rei tinha um telemóvel que tinha muita radiação e telefonou ao rei da Roménia que lhe disse:
— Tens de arranjar outro telemóvel. Esse tem muita radiação.
Mas, quando ia responder, já não tinha rede no telemóvel.
Assim, o rei atirou o telemóvel e foi procurar uma rapariga bonita. Logo havia de passar uma rapariga muitíssimo bonita. Quando ia a correr para ela, bateu com a cabaça no Rúben, que era o seu criado.
— Ó Ruben, és um reles! Estava a passar uma rapariga tão bonita!
O rei, antes de morrer, proclamou a rapariga rainha e o Rúben rei. Juntos, o rei a rainha, viveram muito felizes.
N.º 15, Rui Pereira, 5.º B
A letra t
O príncipe leu um telegrama que o avisava de que já havia telefones.
— Há telefones? Vou já comprar um.
O telefone falava, mas era muito tímido. Então, o príncipe ligou para a TMN e disse-lhes:
— O meu telemóvel é demasiado tímido.
— Então! Esses telefones são todos assim, muito tímidos.
Assim, o príncipe ficou muito triste, pois não queria um telemóvel daqueles.
Passados três meses, no dia três de Outubro, ligaram-lhe a dizer:
— Já temos telemóveis que não são tímidos. Quer um?
— Sim, sim, mas um telemóvel em condições.
E assim, recebeu um telemóvel notável e ficou muito feliz.
N.º 15, Rui Pereira, 5.º B
A Teresa ligou para o telefonista
Para marcar na sua lista
Uma viagem ao Turquemenistão
Para visitar o seu amigo Tristão.
Quando chegou, foi visitá-lo
E disse-lhe:
— Hoje, eu vi uma senhora
Parecida com a tua tia!
Se ela ainda fosse viva
Quantos anos teria?
— Não te sei responder,
Mas teria muitos, podes crer!
Foram ao Jardim Zoológico
Onde viram um grande tigre
Na jaula de um leão
Com uma tiara na cabeça
E sentado num cadeirão.
N.º 18, Tatiana Dias, 5.º B
Pedem uma dádiva.
O dentista, o domador e a doutora
Pedem uma dádiva.
Os dentistas, os domadores e as doutoras
Pedem uma dádiva.
Eles querem dinheiro
Como dádiva.
Se eles tiverem o dinheiro
Compram dálmatas, dálias e peças de damas.
N.º 4, Diogo Constante, 5.º B
Diálogo em N
Às nove da manhã em ponto, o Nuno estava muito desatento na aula de Ciências da Natureza. Só pensava na natação, porque ia ser o escolhido para nacionalizar a equipa de natação de Nogueira. Até que a professora Natália disse:
— Nuno Narciso! Outra vez a olhar para as nuvens? Queres reprovar o novo ano novamente?
— Não, senhora professora! Não o voltarei a fazer - respondeu o Nuno.
— Então vê lá se queres levar uma nalgada nas nalgas, meu Nuno Narciso! – insistiu a professora Natália.
N.º 5, Diogo Moutinho, 5.º B
O “rê”
O rei tinha um telemóvel que tinha muita radiação e telefonou ao rei da Roménia que lhe disse:
— Tens de arranjar outro telemóvel. Esse tem muita radiação.
Mas, quando ia responder, já não tinha rede no telemóvel.
Assim, o rei atirou o telemóvel e foi procurar uma rapariga bonita. Logo havia de passar uma rapariga muitíssimo bonita. Quando ia a correr para ela, bateu com a cabaça no Rúben, que era o seu criado.
— Ó Ruben, és um reles! Estava a passar uma rapariga tão bonita!
O rei, antes de morrer, proclamou a rapariga rainha e o Rúben rei. Juntos, o rei a rainha, viveram muito felizes.
N.º 15, Rui Pereira, 5.º B
A letra t
O príncipe leu um telegrama que o avisava de que já havia telefones.
— Há telefones? Vou já comprar um.
O telefone falava, mas era muito tímido. Então, o príncipe ligou para a TMN e disse-lhes:
— O meu telemóvel é demasiado tímido.
— Então! Esses telefones são todos assim, muito tímidos.
Assim, o príncipe ficou muito triste, pois não queria um telemóvel daqueles.
Passados três meses, no dia três de Outubro, ligaram-lhe a dizer:
— Já temos telemóveis que não são tímidos. Quer um?
— Sim, sim, mas um telemóvel em condições.
E assim, recebeu um telemóvel notável e ficou muito feliz.
N.º 15, Rui Pereira, 5.º B
A Teresa ligou para o telefonista
Para marcar na sua lista
Uma viagem ao Turquemenistão
Para visitar o seu amigo Tristão.
Quando chegou, foi visitá-lo
E disse-lhe:
— Hoje, eu vi uma senhora
Parecida com a tua tia!
Se ela ainda fosse viva
Quantos anos teria?
— Não te sei responder,
Mas teria muitos, podes crer!
Foram ao Jardim Zoológico
Onde viram um grande tigre
Na jaula de um leão
Com uma tiara na cabeça
E sentado num cadeirão.
N.º 18, Tatiana Dias, 5.º B
Escrever ao jeito de ...
Maria Alberta Menéres, no poema “O nariz”
Noite de Natal Radical
O senhor Amaral
Foi a uma ceia de Natal
Com o amigo general
À sua terra, Alandroal.
Levou uma câmara digital
Mas recebeu um vegetal
Que lhe deu o Pai Natal.
À mesa estava um casal
Com uma filha infernal
Que partiu um castiçal
Do juiz do tribunal.
Também lá estava o Cabral
Presidente da Assembleia Municipal
Que por ser original
Da careca cheirava mal.
Naquela noite especial
Começou um vendaval
Que levou o cereal
Que havia no quintal
Do senhor Amaral.
Trabalho colectivo do 5.º B
Maria Cândida Mendonça, no poema “A Máscara”
A Vitória
A moeda coloquei
As bolas saíram
Numa bola bati
E marquei.
Ataquei
Defendi
E um golo sofri.
De novo rematei
E marquei.
Mais um golo marquei
E o seguinte sofri.
Mas com o Guilherme ganhei
E com ele sorri.
N. 5, Diogo Moutinho, 5.º B
A minha vida e tu
No sofá acordei
Me levantei
Me lavei
E me vesti.
Bebi
Comi
Me calcei
Saí.
À escola cheguei
Me apaixonei
E beijei.
Ginástica fiz
Me ri
Caí
Me zanguei
Bati
E trabalhei.
N. 8, José Carlos Loureiro, 5. B
O meu dia-a-dia
Acordei
Me vesti
Comi.
Saí
A rampa subi
Na carreira entrei.
Da carreira desci
Na escola entrei
As escadas subi
E trabalhei.
Saí
Na carreira entrei
Da carreira desci.
Em casa entrei
Os tpc fiz
Jantei
Dormi.
N. 15, Rui Pereira, 5.º B
Noite de Natal Radical
O senhor Amaral
Foi a uma ceia de Natal
Com o amigo general
À sua terra, Alandroal.
Levou uma câmara digital
Mas recebeu um vegetal
Que lhe deu o Pai Natal.
À mesa estava um casal
Com uma filha infernal
Que partiu um castiçal
Do juiz do tribunal.
Também lá estava o Cabral
Presidente da Assembleia Municipal
Que por ser original
Da careca cheirava mal.
Naquela noite especial
Começou um vendaval
Que levou o cereal
Que havia no quintal
Do senhor Amaral.
Trabalho colectivo do 5.º B
Maria Cândida Mendonça, no poema “A Máscara”
A Vitória
A moeda coloquei
As bolas saíram
Numa bola bati
E marquei.
Ataquei
Defendi
E um golo sofri.
De novo rematei
E marquei.
Mais um golo marquei
E o seguinte sofri.
Mas com o Guilherme ganhei
E com ele sorri.
N. 5, Diogo Moutinho, 5.º B
A minha vida e tu
No sofá acordei
Me levantei
Me lavei
E me vesti.
Bebi
Comi
Me calcei
Saí.
À escola cheguei
Me apaixonei
E beijei.
Ginástica fiz
Me ri
Caí
Me zanguei
Bati
E trabalhei.
N. 8, José Carlos Loureiro, 5. B
O meu dia-a-dia
Acordei
Me vesti
Comi.
Saí
A rampa subi
Na carreira entrei.
Da carreira desci
Na escola entrei
As escadas subi
E trabalhei.
Saí
Na carreira entrei
Da carreira desci.
Em casa entrei
Os tpc fiz
Jantei
Dormi.
N. 15, Rui Pereira, 5.º B
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Diverte-te e aprende
Estás a ler O Cavaleiro da Dinamarca? Será que sabes responder?
http://www.colegioportugal.pt/cavaleiro_da_dinamarca_7.htm
http://www.colegioportugal.pt/cavaleiro_da_dinamarca_7.htm
Webquest - O Cavaleiro da Dinamarca

Acede ao webquest sobre a obra de Sophia de Mello Breyner Andresen - O Cavaleiro da Dinamarca em:
http://www.eb23-monte-caparica.rcts.pt/webquests/Mace/index.htm
Concurso Uma Aventura Literária 2011
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